As Sete Dores e Alegrias de São José
Devoção especial e antiga para orar nas quartas-feiras
Irmãos, compartilho essa devoção especialíssima que extraí do livro Devocionário a São José, organizado pelo Padre Cléber E. S. Dias.
Pode ser rezada quando quiser, mas recomendo sua oração especialmente nas quartas-feiras.
- Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos, Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
- Glória ao Pai…
- Creio em Deus Pai…
- Pai nosso…
Oração inicial a São José
Celebrar São José, meditar suas dores e alegrias, lembrar suas glórias, invocar sua proteção, é uma grande graça que o Senhor nos concede!
Invoquemos a proteção de São José:
Salve, José agraciado,
Deus Pai é sempre convosco,
Vós sois bendito entre todos os homens,
Esposo Santo da Virgem Maria,
Escolhido para dar entrada,
Ao Salvador do mundo, Jesus.
São José,
Pai do povo de Deus,
Guiai nossos passos no caminho da cruz,
Até a hora de nossa morte feliz.
Amém!
Por isso, vos pedimos, glorioso São José:
Concedei-nos vossa proteção, nós vos suplicamos,
Pelo Coração de Jesus Cristo.
A vós, cujo poder se estende a todas as nossas necessidades e sabe tornar possíveis as coisas mais impossíveis, suplicamos...
Volvei vossos olhos de pai sobre os interesses de vossos filhos.
Nas aflições e penas que nos oprimem:
Nós recorremos a vós com toda a confiança.
Dignai-vos tomar sob o vosso caridoso amparo estes casos difíceis e importantes que tanto nos preocupam...
[mencione agora suas intenções e pedidos particulares]
Fazei que a feliz realização destes pedidos:
Seja para a maior glória de Deus e o bem de seus devotos servos.
Oremos:
Deus todo-poderoso, pelas preces de São José, a quem confiastes as primícias da Igreja, concedei que ela possa levar à plenitude os mistérios da salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Amém!
†
1. O MISTÉRIO DA ENCARNAÇÃO
Evangelho de São Mateus (1,18-24):
A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, comprometida em casamento com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu esposo, sendo justo e não querendo denunciá-la publicamente, resolveu repudiá-la em segredo.
Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho, dizendo:
“José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados.”
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta:
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel, o que traduzido significa: ‘Deus está conosco.’”
José, ao despertar do sono, agiu conforme o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu em casa sua mulher.
A primeira dor de São José se deu ante o mistério da encarnação.
Maria concebeu por obra e graça do Espírito Santo.
José não podia duvidar da pureza angelical de sua esposa.
Daí a sua grande perplexidade.
A angústia, as lágrimas, o silêncio e as orações inundaram o seu bondoso coração.
Mas, como fosse justo e não quisesse amargurá-la, difamá-la, José resolveu deixá-la ocultamente.
E até que o anjo lhe revele o mistério, como sofre!
A primeira alegria veio após essa angústia inenarrável.
José resolvera deixar sua esposa em segredo, mas o Anjo do Senhor lhe revela a feliz nova, aparecendo-lhe em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito.”
Foi a sua grande consolação!
Oremos:
Esposo virginal de Maria, amável São José, foram grandes as angústias de vosso coração, agitado pela dúvida de vossa amada esposa, revelada grávida por misterioso plano de Deus;
mas também foi inefável a alegria que experimentastes quando o anjo vos revelou o soberano mistério da Encarnação.
Por essa dor e por essa alegria, vos pedimos que nos socorrais agora com a graça de uma vida honrada e, num dia, com o conforto de uma santa morte.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
2. O NASCIMENTO DE JESUS
Evangelho de São Lucas (2,1-20):
Naqueles dias, apareceu um edito de César Augusto, ordenando o recenseamento de todo o mundo habitado. Esse recenseamento foi o primeiro enquanto Quirino era governador da Síria. E todos iam se alistar, cada um na própria cidade. Também José subiu da cidade de Nazaré, na Galiléia, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser da casa e da família de Davi, para se inscrever com Maria, desposada com ele, que estava grávida.
Enquanto lá estavam, completaram-se os dias para o parto, e ela deu à luz seu filho primogênito, envolveu-o em faixas e reclinou-o numa manjedoura, porque não havia um lugar para eles na hospedaria.
Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho.
O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor.
O anjo, porém, disse-lhes: “Não temais! Eis que vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo. Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo Senhor, na cidade de Davi.
Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura.”
E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: “Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!”
Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: “Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.”
Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura.
Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, observava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração.
E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito.
A segunda dor de São José veio naquela noite fria de Natal, em Belém, ao ver-se abandonado com Maria, quase à hora do bendito parto, e sem encontrar uma hospedaria para se abrigarem.
Que sofrimento naquelas horas de abandono e pobreza, abaterem de porta em porta, sempre rejeitados!
A segunda alegria foi quando na gruta de Belém nasceu Jesus, em meio de pobreza extrema, é verdade, mas cercado de anjos e adorado por Maria e José.
Naquela noite bendita, quais não haviam de ser os sentimentos de alegria do castíssimo José!
Ninguém, depois de Maria, sentiu mais as doces alegrias do Natal!
Oremos:
Glorioso São José, que fostes honrado com a excelsa dignidade de “pai” do Verbo encarnado, a dor que experimentastes ao assistirdes ao nascimento de Jesus no meio da pobreza e da indiferença da população, foi transformada em alegria ao ouvirdes o canto dos anjos e ao verdes a glória daquela brilhantíssima noite.
Por essa dor e por essa alegria, obtende-nos, depois dos acontecimentos de nossa vida terrena, podermos gozar eternamente dos esplendores da vida do céu.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
3. CIRCUNCISÃO DE JESUS
Evangelho de São Lucas (2,21):
Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, conforme o chamou o anjo, antes de ser concebido.
A terceira dor de São José sobreveio na circuncisão do menino Jesus, passados oito dias do nascimento.
Era operação dolorosa e viu José as primeiras gotas de sangue do Redentor.
A terceira alegria se deu quando nessa circuncisão coube a José a honra de dar o nome a Jesus.
José, diz São Mateus, o chamou com o nome de Jesus (1,25).
Nome mil vezes bendito, diante do qual se dobram em reverência os céus e a terra, foi dado por José, em nome do Pai Eterno!
Oremos:
Obedientíssimo São José, que fostes sempre fiel à lei divina dada ao povo escolhido, o preciosíssimo sangue que o menino Jesus derramou na circuncisão fez vosso coração sofrer imensamente, mas consolou-vos a missão paterna de dar ao menino aquele misterioso nome de “Jesus”, ordenado pelo anjo, nome que significava a sua missão de redentor da humanidade.
Por essa dor e por essa alegria, obtende-nos a graça de, purificados de todo pecado, podermos viver com o nome de Jesus nos lábios e no coração.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
4. APRESENTAÇÃO DE JESUS NO TEMPLO. PROFECIA DE SIMEÃO
Evangelho de São Lucas (2,22-35):
Quando se completaram os dias para a purificação deles, segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém a fim de apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor:
Todo macho que abre o útero será consagrado ao Senhor, e para oferecer em sacrifício, como vem dito na Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
E havia em Jerusalém um homem chamado Simeão que era justo e piedoso; ele esperava a consolação de Israel e o Espírito Santo estava nele.
Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor.
Movido pelo Espírito, veio ao Templo, e quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir as prescrições da Lei a seu respeito, ele o tomou nos braços e bendisse a Deus, dizendo:
“Agora, Soberano Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo tua palavra;
porque meus olhos viram tua salvação, que preparaste em face de todos os povos, luz para iluminar as nações e glória de teu povo, Israel.”
Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que diziam dele.
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe:
“Eis que este menino foi posto para a queda e para o soerguimento de muitos em Israel, e como um sinal de contradição — e a ti, uma espada traspassará tua alma! — para que se revelem os pensamentos íntimos de muitos corações.”
A quarta dor se deu no Templo, na hora da Cerimônia da Apresentação.
O profeta Simeão anuncia: “Eis que este menino foi posto para a queda e para o soerguimento de muitos em Israel ... e a ti, uma espada traspassará tua alma!”.
Compreendeu José, naquele instante, toda a paixão de Jesus e conheceu o oceano de amarguras que havia de ser o coração de sua amada esposa.
Naquele momento uma espada de dor também feriu o seu coração.
A quarta alegria veio com a paz que se seguiu à imensa dor diante da profecia de Simeão, pois a criança divina seria causa de ressurreição para muitos em Israel.
Quantas almas não se salvariam por Jesus!
O menino veio para salvar os homens e isto encheu de consolação a alma de José.
Oremos:
Amabilíssimo São José, que participastes dos mistérios da redenção, se a profecia de Simeão com relação a Jesus e Maria traspassou também vosso amantíssimo coração, consolou-vos, porém, a certeza de que muitas almas seriam salvas pela Paixão de Jesus e pelas dores de Maria.
Por essa dor e por essa alegria, intercedei para que também nós possamos ser contados no número dos eleitos.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
5. FUGA E PERMANÊNCIA NO EGITO
Evangelho de São Mateus (2,13-15):
Eis que o Anjo do Senhor manifestou-se em sonho a José e lhe disse:
“Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avise, porque Herodes procurará o menino para o matar.”
Ele se levantou, tomou o menino e sua mãe, durante a noite, e partiu para o Egito.
Ali ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que dissera o Senhor por meio do profeta:
“Do Egito chamei o meu filho.”
A quinta dor foi a fuga para o Egito.
Herodes queria matar o Deus-Menino.
O anjo avisa a José.
E José, diz o Evangelho, levantou-se, tomou o menino e sua mãe, de noite, e se retirou para o Egito.
Quanto sofrimento nesta hora!
Abandono de um lar, viagem penosa pelo deserto, fome, pobreza, duro exílio, um povo estranho e pagão.
A quinta alegria de São José foi poder ter sempre consigo, mesmo no exílio, sua santa esposa e o próprio Deus-menino que lhe foi confiado.
Oremos:
São José, solícito guarda do Filho de Deus, sofrestes muito para salvar o menino Jesus, Filho do Altíssimo, da sanha vingativa de Herodes, transferindo-vos para uma terra estrangeira.
Mas, ao mesmo tempo fostes muito feliz tendo a companhia de vosso filho-Deus juntamente com a de Maria, vossa amantíssima esposa.
Por essa dor e por essa alegria, intercedei para que, afastando para longe de nós toda ocasião de pecado, possamos viver santamente no serviço do Senhor e para o bem do próximo mais necessitado.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
6. RETORNO DO EGITO
Evangelho de São Mateus (2,19-23):
Quando Herodes morreu, eis que o Anjo do Senhor manifestou-se em sonho a José, no Egito, e lhe disse:
“Levanta-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel, pois os que buscavam tirar a vida ao menino já morreram.”
Ele se levantou, tomou o menino e sua mãe e entrou na terra de Israel.
Mas, ouvindo que Arquelau era rei da Judéia em lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá.
Tendo recebido um aviso em sonho, partiu para a região da Galiléia e foi morar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que foi dito pelos profetas:
“Ele será chamado Nazareno.”
A sexta dor veio quando da volta do Egito para a Judéia.
Sentiu José em seu coração a amargura de ver ameaçada a vida de Jesus: “Ouvindo que Arquelau era rei da Judéia em lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá”, indo para Nazaré, na Galileia.
A sexta alegria sobreveio na volta para a Galileia, após a morte de Herodes.
Retornaram à humilde e feliz casa de Nazaré.
Após o exílio tão penoso do Egito, viram de novo a pátria querida e a sua gente.
Podiam tranquilos passar agora na humildade, no silêncio de Nazaré, os dias felizes da intimidade com Jesus.
Oremos:
São José, anjo tutelar da Sagrada Família, fostes atacado por dolorosas preocupações ao retornardes do Egito, porque Arquelau reinava na Judéia, um rei ainda mais feroz do que Herodes, mas logo recebestes a segurança do anjo que vos ordenou morar em Nazaré onde, em companhia de Jesus e de Maria, vivestes até o final de vossos dias.
Por essa dor e por essa alegria, intercedei para que nós, libertados de toda preocupação, possamos viver serenamente e chegar a uma santa morte, assistidos por Jesus e Maria.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
7. PERDA E ENCONTRO DE JESUS
Evangelho de São Lucas (2,41-50):
Seus pais iam todos os anos a Jerusalém para a festa da Páscoa.
Quando o menino completou doze anos, segundo o costume, subiram para a festa.
Terminados os dias, eles voltaram, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem.
Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia, e puseram-se a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.
E não o encontrando, voltaram a Jerusalém à sua procura.
Três dias depois, eles o encontraram no Templo, sentado em meio aos doutores, ouvindo-os e interrogando-os;
e todos os que o ouviam ficavam extasiados com sua inteligência e com suas respostas.
Quando o viram, ficaram surpresos, e sua mãe lhe disse:
“Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos.”
Ele respondeu:
“Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?”
Eles, porém, não compreenderam a palavra que ele lhes dissera.
A sétima dor se deu quando ocorreu a perda de Jesus, em Jerusalém.
Durante três dias, Maria e José procuraram, aflitos, o menino, objeto de seu amor e ternura.
Nas outras angústias sofriam com Jesus.
Aqui, a ausência de Jesus é o maior tormento.
Grandes, sem dúvida, foram as dores e angústias de São José!
Finalmente, a sétima alegria.
Por três dias procuraram Jesus, angustiados e aflitos.
Afinal, o encontram no Templo.
Tanto maior a dor, tanto maior a alegria.
Encontraram Jesus sentado entre os doutores.
Ouviram narrar os prodígios da criança portentosa, que tão bem explicava as Escrituras.
Viram Jesus após três dias de ausência.
Imaginai a ventura de São José nesta hora!
Oremos:
Ó glorioso São José, exemplar chefe de família, tendo sem culpa perdido o jovem Jesus, com ânsia e dor o procurastes durante três dias, juntamente com Maria, até que, com a mais profunda alegria, o encontrastes no templo entre os doutores.
Por essa dor e por essa alegria, nós vos pedimos que nunca nos aconteça de perder a Jesus, por causa de nossos pecados, e que o procuremos prontamente, se nos acontecer perdê-lo.
Pai-Nosso...
Ave-Maria...
Glória ao Pai...
†
Reze também a:
LADAINHA DE SÃO JOSÉ
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai celestial, que sois Deus, – tende piedade de nós.
Filho redentor do mundo, que sois Deus, – tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, – tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, – tende piedade de nós.
Santa Maria, – rogai por nós.
São José, – rogai por nós.
Ilustre Filho de Davi, – rogai por nós.
Luz dos Patriarcas, – rogai por nós.
Esposo da Mãe de Deus, – rogai por nós.
Casto guarda da Virgem, – rogai por nós.
Sustentador do Filho de Deus, – rogai por nós.
Zeloso defensor de Jesus Cristo, – rogai por nós.
Chefe da Sagrada Família, – rogai por nós.
José justíssimo, – rogai por nós.
José castíssimo, – rogai por nós.
José prudentíssimo, – rogai por nós.
José fortíssimo, – rogai por nós.
José obedientíssimo, – rogai por nós.
José fidelíssimo, – rogai por nós.
Espelho de paciência, – rogai por nós.
Amante da pobreza, – rogai por nós.
Modelo dos artistas, – rogai por nós.
Honra da vida de família, – rogai por nós.
Guarda das virgens, – rogai por nós.
Sustentáculo das famílias, – rogai por nós.
Alívio dos miseráveis, – rogai por nós.
Esperança dos doentes, – rogai por nós.
Patrono dos moribundos, – rogai por nós.
Terror dos demônios, – rogai por nós.
Protetor da Santa Igreja, – rogai por nós.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
– perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
– ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
– tende piedade de nós.
V. O Senhor o constituiu Senhor de sua casa.
R. E fê-lo príncipe de todas as suas possessões.
Reze também a:
ORAÇÃO INDULGENCIADA A SÃO JOSÉ PELA SANTA IGREJA
A vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio à vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança solicitamos também vosso patrocínio.
Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herança que Jesus Cristo conquistou com Seu Sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxílio e poder.
Protegei, ó guarda providente da divina família, o povo eleito de Jesus Cristo.
Afastai para longe de nós, ó pai amantíssimo, a peste do erro e do vício.
Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus das ciladas de Seus inimigos e de toda a adversidade.
Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança.
Amém.
Conclusão
– Pela intercessão de São José, escolhido por Deus para ser pai de Jesus e esposo de Maria, e a quem a Santa Igreja tem como Patrono Universal, o Senhor Deus todo-poderoso abençoe-nos (vos) com o dom da paz, protegendo nossos (vossos) caminhos e fortalecendo nossa (vossa) fé, agora e para sempre. Amém!
– O Senhor nos (vos) dê a sua bênção e nos (vos) favoreça. Amém!
– O Senhor nos (vos) mantenha unidos como irmãos. Amém!
– O Senhor dirija a nossa (vossa) vida na vivência desta Comunidade. Amém!
– O Senhor volte para nós (vós) o seu rosto e nos (vos) dê a paz. Amém!
– Rogai por nós, Bem-aventurado São José,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém!
– Sinal da Cruz